sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 21 de março de 2013

A FORMAÇÃO HUMANA E A QUALIDADE DE ENSINO

 

          Hoje a educação é um dos focos de nossa realidade, países são muitas vezes temas de discussão, justamente por seus índices e investimentos com formação educacional, tanto em questões positivas quanto negativas, o Brasil apesar de tudo investe muito dinheiro em educação e serviços relacionados, porém dinheiro independentemente se é suficiente ou não, nem sempre é tudo, qualificação profissional, seriedade da instituição, jogo de cintura no dia-a-dia, fazem parte das necessidades de todas as instituições de ensino.

          Temos entre  vários de nossos indicadores sociais, o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado em 2007 para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino o qual mostra para nós como vai indo nossas escolas, infelizmente apenas medir uma escola em termos de aprendizagem, não é suficiente para entender a realidade das reais necessidades da escola, o governo de nosso país entre tantas formas de auxilio, através de dados obtidos, formula os investimentos necessários, por exemplo, quanto mais baixos os índices  da escola, mais investimento será enviado à escola, e este seria ate aqui um ponto positivo, e na verdade é mesmo, porém este método não diz nada referente ao real motivo dos níveis/dados obtidos, mais uma vez digo, dinheiro não é tudo.

        A qualificação de nossos alunos depende muito do corpo docente de onde ele estuda, devemos admitir que, por exemplo, um quadro de funcionários mais experiente com melhor qualificação profissional individual e coletiva, tenderá a melhores resultados de aprendizado, sendo assim muitos problemas de qualidade de aprendizado, está diretamente ligado a professores não qualificados para educar, não estou de modo algum dizendo que um professor iniciante não seja um bom professor, e que alguém já com anos de carreira seja um excelente professor, mas que em média as chances de um aluno se sair bem em sua vida escolar serão melhores se tiver um grupo de profissionais qualificados para auxiliar seu processo de aprendizado, formando e dando instrução que as pessoas necessitam para se tornarem melhores em todos os aspectos da sociedade.

         Sabemos que a formação social e intelectual do ser humano esta diretamente ligada a sua vida para todo o sempre, por isso é importante um ensino de qualidade, para termos, professores, engenheiros, mecânicos, técnicos agrícolas, motoristas, médicos entre outros, qualificados para uma vida profissional, e tão importante quanto o profissionalismo da pessoa, é a sua índole moral quanto ser humano para se tornar uma pessoa essencialmente de boa fé, características estas adquiridas pelo ser humano em suas fases de formação político social, e em todos os níveis de ensino, por nossos jovens.

         Sendo assim, de um ponto de vista matemático, quanto maior a percentagem de indivíduos socialmente qualificados, melhor será a sua atuação quanto pessoa, e assim contribuindo para uma sociedade mais sustentável. Um bom exemplo de como a melhora no ensino qualifica a pessoa, é o caso das periferias, das grandes e pequenas cidades as quais passam por muitas dificuldades como violência, criminalidade, analfabetismo, desemprego, drogas, etc., a escola é uma porta alternativa para a formação o individuo, e quanto melhor a qualidade de ensino oferecida à população, melhor serão os resultados obtidos. Em contrapartida instituições de ensino que não conseguem oferecer um ensino de qualidade, certamente não conseguirão formar adequadamente os que por elas passarem.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Meu trabalho



Trabalho nas escolas de Ensino Médio Semente da Conquista e Paulo Freire, elas estão localizadas na região dos assetamentos a cerca de 30 km do município de Abelardo Luz e a cerca de 20 km uma das outra. De fato as distâncias são grandes principalmente para os professores que trabalham nas duas escolas e necessitam se locomover de uma a outra diariamente, mas isso não impede o conjunto escolar de fazer o seu trabalho, com esforço e dedicação.





E.E.M. Paulo Freire
 
E.E.M. Semente da Conquista

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Fonte Internet O uso da tecnologia no processo ensino aprendizagem.

           A ciência e a tecnologia da comunicação produzem invenções cada vez mais sofisticadas e presentes nas nossas vidas. Portanto uma escola que vise gerar movimento na educação não poderia furtar-se à inclusão dessas tecnologias. Esta inserção é justificável pela sua forte presença no nosso cotidiano, tornando-se necessária a sua utilização pelas mudanças significativas que traz ao ambiente escolar. Elas interferem no nosso aprendizado, processos cognitivos, apreensões e percepções do mundo, vindo dessa forma a dinamizar o ensino e promover a aprendizagem tanto de alunos como de professores.
        Uma das principais preocupações da educação que diz respeito ao processo de construção de conhecimento que hoje não se dá disssociado da interação com as tecnologias. Em relação a este aspecto cabe recorrer às pesquisas de Clark (2001) sobre a influência da tecnologia na aprendizagem, que defende a posição de que a simples presença da tecnologia no processo não influencia a construção do conhecimento, uma vez que ela é mero veículo de "transporte" das informações. Essa idéia é fundamentada em meta-análises de pesquisas que comparam o uso das tecnologias, no processo educativo. Kozma, (em Clark, 2001) contra argumenta a idéia do Clark afirmando que não é a tecnologia em si que causa a aprendizagem mas a maneira como o professor e os alunos interagem com ela. As potencialidades de uma dada tecnologia em combinação com os processos de construção de conhecimentos desencadeados, influenciam a maneira como os alunos se apropriam e processam a informação. Quando diferentes tecnologias são comparadas e utilizadas com determinados alunos e atividades específicas, podem resultar em aprendizagens diferenciadas.
            A fundamentação teórica que apóia este ponto de vista pressupõe uma interação ativa do aluno com a tecnologia para construir seu conhecimento. Neste caso, a tecnologia atua como um dos componentes deste processo e não como foco, elemento principal. Sob esta ótica teórica, a integração da tecnologia no processo educativo é vista como um processo ativo, construtivo, onde o aluno gerencia estrategicamente os recursos disponíveis para criar novo conhecimento, mediante extração de informações do meio ambiente e as integrando com os conhecimentos já incorporados ao seu saber. É preciso também considerar o contexto pedagógico, social e as maneiras como as tecnologias são integradas a eles, porque elas podem ter um grande impacto na maneira como as pessoas pensam e aprendem, podendo inclusive não interferir no processo de aprendizagem.